quinta-feira, 24 de novembro de 2011

2° TEMPORADA. - Capítulo 8

- Mas e aí, vamos passear por aí? Eu e você? - Sugeriu Justin. 
- Meu Deus! Que honra. - Disse eu mais calma.
- Quer ir pra onde? - Perguntou ele novamente.
- Justin, eu não conheço nada daqui.  - Disse eu rindo.
- Ok, vamos passear, sei lá, num lugar onde não tenha paparazzis. - Sussurrou ele sorrindo.

Justin me levou no pico de uma montanha. É, eu sei, é muito louco, mas pelo menos não tinha paparazzis. Justin me abraçou por trás. 

- Obrigado! - Agradeceu Justin. 
- Pelo quê?
- Hmm, sabia que o motivo do meu sorriso são vocês? - Disse Justin arrancando-me um sorriso. 
Eu apenas sorri;
- Seu sorriso é lindo. - Comentou ele me deixando toda vermelha.
- Não fica com vergonha, você é linda.
Eu abaixei o rosto, Justin levantou o mesmo; 

Justin beijou minha bochecha, quase perto da minha boca. Nesse momento eu quase cai no chão, minhas pernas tremeram. 

- Ah! Justin. - Disse eu tirando o sorriso do rosto e ficando exaltada. 
- O que foi?
- Você está ficando secretamente com alguém? - Questionei. 
- Não, porque? - Disse ele confuso. 
- É que.. nada esqueci, só queria saber. - Sorri. 
- Por que? Está interessada em mim? - Disse ele fazendo graça.
- Sim, estou. - Respondi segura. 
- Então me agarra. - Desafiou ele. 
- Não duvida de mim. 
- Não to duvidando, pode me agarrar. 

Nesse momento eu pensei 2 vezes, mas agarrei ele. O beijei com vontade mesmo, eu fui ao céu e voltei. Justin tem uma pegada forte, meu Deus! Que beijo é esse, Senhor! Justin é perfeito. Eu o soltei. 

- E aí? - Perguntou ele
- Estou sem ar, espera aí. 
Ele riu; 
- Eu nunca fiz isso com belieber nenhuma, sei la, vo... peraí. 
- Que foi Justin? - Perguntei assustada.
- Olha bem pra mim. - Pediu Justin. 
Eu olhei; 
- Meu Deus! Te achei. - Indagou Justin. 
- Me achou? O quê? - Perguntei completamente confusa. 
- Você é a belieber que sonhei. Tenho mais que certeza. 
- Sou eu? - Perguntei comemorando e chorando por dentro.
- Sim, é você. - Disse ele abraçando-me. - Eu prometi te encontrar e encontrei.
- Justin você quer me fazer chorar? - Perguntei quase chorando.
- Não, pelo amor de Deus não chorei, não quero te levar desmaiada. - Disse ele rindo.
- Seu bobo! - Exclamei batendo no ombro dele. 
Ele sorriu;

- Vamos embora? Amanhã você tem aula, não é? 
- Aaaah Justin, nem me lembre. - Disse eu desanimando. 
- Bora.

Justin me levou pra Universidade. 

- Obrigada pelo passeio, Justin.
- Nada, princesa. 

"Justin me chamou de princesa? OMB, morri e fui para o céu" - Pensei.

- Até mais. - Disse eu. 
- Até. - Disse Justin dando-me um beijo no rosto próximo a minha boca.
E então ele foi embora;

2° TEMPORADA. - Capítulo 7

Às 7 horas da manhã, acordei;
Hoje é domingo, irei visitar e conhecer o Justin. Isso parece até aqueles encontros românticos que temos quando vamos encontrar o garoto que amamos. Estou muito nervosa, não sei se Justin vai me achar bonita, ou se vai me achar chata ou se nem vai querer me conhecer. Ah! Que se dane, vou realizar o maior sonho da minha vida. Já sei até quais palavras irei usar.
Fui tomar café na cantina da escola e recebi uma ligação. 

- Alô! - Exclamei.
- Alô, Ana? - Perguntou a voz do outro lado da linha. 
- Oi, quem é? 
- É Chris. Está pronta pra conhecer o Bieber?

Eu fiquei em silêncio e comecei a tremer. Chris ficou me chamando pelo celular mas eu nao respondi, eu nao conseguia segurar o celular. Ele ia desligar até que eu soltei um "Sim"

- Então tá, até mais. - Finalizou Chris. 

Eu tremi por dentro e por fora, fiquei doida, maluca, enfim senti todos os sentimentos do mundo. Foram os 40 minutos mais demorados da minha vida, até que a secretaria da escola vem me avisar que chegou uma visita pra mim.
Desci tremendo;
Até que eu me deparo com o Justin e caiu da escada, desmaiei ligeiramente. Acordei acho que uns 4 minutos depois.

- Você é real? - Perguntei ao Justin. 
- Sim. - Disse ele rindo. - Você está bem? Não consigo ver minhas beliebers mal.

Eu comecei a chorar quando ele disse isso.

- Justin, é você? Justin, por favor me abraça, eu te amo. 
- Calma, calma. - Disse Justin abraaçando-me fortemente. 

Eu respirei, aliviei;

- Está tudo bem? - Questionou Justin.
- Sim, sim. Justin eu posso te contar minha historia? - Perguntei. 
- Claro, é um prazer. - Disse ele sempre sorrindo.
De perto o sorriso dele é ainda mais perfeito;

- Bom, é assim: Quando eu nasci minha mãe morreu, então eu nunca a conheci e meu pai nunca me deixou ver fotos dela para que eu não ficasse mal. Eu superei, mas meu pai morreu a alguns dias atrás e isso dói demais em mim sabe? A base da minha vida morreu, então eu desentruturei totalmente, queria até me matar. Mas foi quando eu ia me cortar que puxei um poster, seu poster da minha gaveta. Você estava sorrindo, estava feliz e eu comecei a chorar, chorei muito muito mesmo e só parei quando eu fui dormir. Quando eu acordei eu olhei pra você de novo e jurei a mim mesma lutar por ti até o fim da minha vida. Você é a base da minha vida, você é meu tudo, você é a única coisa boa que Deus me deu. É do teu sorriso que eu levo a vida todos os dias. Eu te amo, Justin.

Nessa hora Justin tinha abaixado a cabeça, então eu levantei o mesmo; 
Ele estava chorando. 

- Nossa! - Disse ele soluçando.
- Não chora, lembra que eu disse que são dos teus sorrisos que surgem os meus? Então.
- Tudo bem. - Disse Justin tentando abrir um sorriso. 
- Eu te amo, Justin. Com todas minhas forças. - Disse eu chorando. 
- Eu também te amo muito minha belieber, obrigado por fazer minha vida melhor. - Disse ele abraçando-me.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

2° TEMPORADA. - Capítulo 6

- Vamos lá pra sala de estar? - Sugeriu Chaz. 
- Vamos. 

Descemos a escada e ficamos horas conversando, Chaz é uma ótima companhia. Estava tudo bem até ele entrar em assuntos que me deixaram muito sem graça. 

- Já pegou um canadense? - Disse ele rindo. 
- Não, ainda não. - Respondi.
- Gostaria de pegar? - Continuou perguntando. 
- Hm, só o Justin. - Disse eu dando um corte no 'clima'
- Ual! - Exclamou ele. 
- Que foi?
- Nada. - Disse ele se aproximando de mim no sofá. - Só o Justin?
- É. 
- Tem certeza? - Perguntou ele. 
- Te...
E ele me surpreendeu com um beijo;
- Não Chaz, aqui não, quer que sejamos expulsos do colégio?
- Verdade, então vamos pro meu quarto?
- Chaz, acabamos de nos conhecer, deixa disso. 
- Ah! Vamos, prometo não tentar nada se você não quiser. 
Pensei; 
- Ok, tudo bem, vamos. Mas se nos pegarem? - Disse eu com receio.
- Pagamos esse colégio pra nos expulsarem? Ah! Não vão nos expulsar, vamos. 

Subimos para o quarto do Chaz;

- Não tem ninguém? - Perguntei quebrando o silêncio. 
- Não. Ainda não, acho que chegam amanhã.
- Hm, por que Chris não estuda aqui? - Perguntei. 
- Porque ele não quis, ou sei lá, ele é louco. - Disse Chaz sorrindo e sentando ao meu lado na cama dele. 
O silêncio reinou naquele momento;
Chaz riu;

- Do que está rindo? - Perguntei. 
- Nada. Posso te fazer uma pergunta?
- Claro. 
- Posso te beijar?
Eu fiquei quieta, afinal receber um beijo dele é uma honra; 
Não respondi deixei rolar e ele me beijou. Beija muito bem ele. 

- Tá bom, melhor eu ir, senão podem nos pegar. 
- Calma. 

Chaz foi abaixando-me sobre a cama dele e foi me beijando mais. 

- Chaz, melhor parar. - Avisei.

Ele ignorou me e continuou me beijando, era um beijo tão bom que eu não conseguia recusar. Ele foi me beijando mais, ficou em cima de mim e a coisa foi esquentando. 

- Não, não Chaz. - Disse eu. 
- Por que não? - Disse ele impaciente. 
- Porque eu sou virgem e tenho medo. 
- Tá, eu sei como é isso, não vou forçá-la. Se quiser ir, vá. - Disse ele sorrindo. 
- É melhor, até amanhã. 
- Até.

Sai do quarto do Chaz. Meu Deus! Como ele é quente. Voltei para o meu quarto, já eram 22 horas, nossa! o tempo passa muito rápido. Tomei banho e fui dormir.
Amanhã terei um longo dia;

2° TEMPORADA. - Capítulo 5

Júlia olhou minhas revistas do Justin. 

- Você é fã do Justin? - Perguntou ela.
- Sim, sou belieber e você?
- Justin é uma ótima pessoa. 
- Tipo, para tudo, como assim? Você o conhece?
- Minha mãe é muito amiga da Pattie.
Eu fiquei em silêncio e lágrimas surgiram nos meus olhos;

- Tipo como assim? Se su-sua mãe é amiga da minha linda Pattie então você é amiga do Justin? - Disse eu gaguejando.
- Sou sim, bom na verdade até mais que isso. - Disse ela um tanto sem graça.
- Como assim? - Perguntei.
- Eu e ele estamos ficando, quando ele vem pra Stratford nós ficamos. - Respondeu Júlia.
- O QUE? - Gritei.
- O que foi?
- Tá brincando né? Cara, eu choro pelo Justin todos os dias, eu rezo pra abraçá-lo e você chega aqui e diz que fica com ele? Não não não, não admito. - Disse eu quase gritando.
- Calma, fica calma, Justin vai vim amanhã pra cá, ele volta do show. 
- Amanhã? Sério? - Disse eu com lágrimas.
- É, depois a gente se fala, vou andar pelos corredores. 
- Tá. 

Eu fiquei horas pensando e lembrei que o Chaz estudava lá, fui correndo andar pelos corredores. E quando eu abro a porta, quem me aparece na minha frente? CHAZ. Eu quase desmaiei mas fui falar discretamente com ele. 

- Oi, tá perdido? - Disse eu rindo.
- Não, não. - Disse ele correspondendo meu riso.
- Você é o Chaz Somers, não é? 
- Sim, e você quem é?
- Eu sou uma belieber que sempre quis te conhecer. - Respondi.
- Sério? 
- Sério, posso te abraçar? 
- Pode, claro. - Disse ele abrindo os braços. 
- Você tem quantos anos? - Perguntei iniciando uma conversa que duraria horas.
- Tenho 15, e você? 
- 14. Você é do Brasil? - Perguntou ele.
- Sou, como sabe?
- Seu sotaque, sei lá, é diferente de como alguém daqui fala. 
Eu apenas sorri;
- E a beleza também é diferente. - Continuou Chaz.
- Como assim? - Perguntei já prevendo a resposta. 
- São mais lindas. Bom, pelo menos você é um exemplo disso. 
Eu abaixei a cabeça de vergonha e ele levantou;
- Obrigada! - Disse eu morrendo de vergonha.
- Nada, não fica com vergonha. - Disse ele rindo. 

Meu Deus! Receber elogio de Chaz Somers é tipo uma dádiva de Deus. Mano, que isso, to quase morrendo e quase agarrando esse gostoso. 

- Você vai ficar só aqui na escola, ou tá morando em alguma casa por aqui? - Perguntou Chaz.
- Vou ficar só aqui mesmo. Amanhã vou conhecer o Justin. 
- Ishi, fica calma heim. - Aconselhou-me Chaz. 
- Não vou conseguir. 
- Por que não?
- Por que até ontem eu só beijava e abraçava Justin pelo pôster. - Disse eu chorando. 
- Hm, isso é ruim. - Disse ele sem, na verdade, ter o que dizer. 
- Muito.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

2° TEMPORADA. - Capítulo 4

Eu estava tremendo, mal consegui pegar o celular, mas pelo Justin eu resisti e peguei no celular.

- A-Alô, Justin? - Disse eu. 
- Olá, quem está falando?
- Su-sua belieber. - Disse eu caindo no choro. 
- Calma, calma! Por favor, não chore.
- Eu te amo tanto, Justin. - Disse eu.
- E eu te amo muito mais. - Disse Justin me fazendo perder os movimentos da perna.

Chris pegou o celular e saiu de perto de mim antes que eu desmaisse de novo.
Eu não parava de chorar;

- Calma, fique feliz, ao menos falou com ele. 
- Obrigada Chris, muito obrigada mesmo. - Disse eu secando as lágrimas.
 - Falei com o Justin e ele disse que assim que puder vai vim aqui te abraçar. - Anunciou Chris.
- Sério? Sério mesmo? - Corri e fui abraçar ele.
- Tem lugar pra ficar? - Perguntou-me.
- Tenho, eu estudo na Universidade de Stratford, começo hoje.
- Tá brincando né? - Disse Chris meio surpreso.
- Não, porque?
- O Chaz estuda lá. 
- Meu Deus! Vou conhecer o Chaz. - Disse eu pulando.
- É, mas não fique muito assim, eu já estudei lá e as regras são rigorosas.
- É. Mas agora tenho que ir, muito obrigada! - Disse eu abraçando Chris novamente.
- Nada! - Indagou Chris me abraçando apertado.
- Tchau e ... eu te amo. - Disse eu saindo dali.
Chris apenas sorriu;

Voltei pra Universidade e o diretor Edwar veio-me alertar.

- Olá, Ana Clara, seja bem vinda. Irei lhe explicar nossas exigências.
- Obrigada!
- Bom, sem namoros, sem brigas, nem meninos nos quartos de meninos e vice-versa, sem conversa nas aulas, sem discussões e etc.. 
- Nossa! - Arregalei os olhos. - Tudo bem.
- Ok, irei pra minha sala, qualquer coisa: estou lá. 
- Ok. 

Fui para o meu quarto.

- Oi, quem é você? - Disse uma sujeita meio estranha.
- Ana Clara, e você? 
- Sou Elisandra. 
- Você é do Brasil né? - Perguntou Elisandra.
- Sim, como sabe? 
- É que as brasileiras são sem sal. - Indagou ela num tom de frieza.
- Como assim? - Disse eu exaltada.
- Calma, nada de brigas, não ouviu o diretor? - Disse Elisandra saindo do quarto.
- Que nojenta! - Sussurrei. 

Deitei-me na cama, peguei a revista do Justin e comecei a ler, distrair um pouco. Acabei pensando no meu pai, na minha mãe, até no idiota do Bruno e no Justin. 

"Falar nisso, aonde será que o Bruno está?"- Pensei. 
Ah, enfim. Sei lá, não importa. 
*Batidas na porta*

- Entra! 
- Aqui é o meu quarto? - Perguntou uma menina entrando. 
- Depende. Qual número do seu quarto? - Questionei.
- 214. 
- Então é esse sim. - Respondi sorrindo.
- Qual seu nome? - Perguntou a menina. 
- Ana Clara e o seu?
- Júlia. - Respondeu a menina. 
- Nossa, Julia é o nome da minha melhor amiga. - Disse eu triste lembrando de Júlia.
Júlia, apenas sorriu;

domingo, 20 de novembro de 2011

2° TEMPORADA. - Capitulo 3

- Vamos? - Disse Bruno. 
- Me deixa! 
- Ah! Tá, ignorante.
- Cala a boca. - Disse eu finalmente rindo. 

Embarquei; 
Pra piorar minha poltrona era ao lado da do Bruno, afs!

- Destino, to falando. - Insistiu ele.

Deitei-me na poltrona, teintei dormir para não conversar com esse garoto chato, mas ele é realmente chato. 

- Ana Clara, de quê?
- De Souza. - Respondi. 
- Hm, Ana Clara de Souza?
- Nããão. É Ana Clara Bieber. - Ironizei.
- Gosta desse biba?
- Juro que se você chamar ele de Biba troco de lugar. 
- Biba! Biba! - Continuou dizendo. 

Dito e feito! Troquei de poltrona morrendo de ódio, querendo quase matar esse idiota, babaca.

- Ah! Volta aqui, Ana. To brincando. 
- 1: Não me chama de Ana, não te conheço. 2: Não toca em mim.
- Para com isso! - Insistiu Bruno. 
- Quando eu nem tinha nascido minha mãe morreu, e a poucos dias meu pai também morreu, então passei a morar com minha tia e desde então Justin tem sido o meu único motivo de viver. Então não vale dele assim, porque sou capaz de fazer uma loucura aqui, seu babaca. - Disse eu gritando e chorando. 
- Desculpa! Eu não sabia que ele era tudo isso pra você. 
- Pois é, agora me deixa em paz. 

Virei de lado e dormi, dormi a viagem inteira. Sonhei, de fato, com o Bieber e fui acordada de repente pela aeromoça. Não tinha mais ninguém no avião. Nem o insuportável do Bruno estava lá. Então desci; 
O moço do aeroporto de Stratford veio me ajudar com as malas e pôs num táxi. Pedi que me levasse até a Universidade. Fui olhando as paisagens, e céus! Como está cidade é linda! - Suspirei. 
Chegando lá;

Universidade enorme, enorme mesmo. Quartos enormes, tem de 5° série até o 3° ano. Meninas e meninos metidos, enfim, uma verdadeira escola de ricos e esnobes. Descobri onde era meu quarto e como era meu 1° dia na escola, o diretor veio me falar que eu poderia sair apenas hoje. Saí em busca do Justin. Passei na frente da Avon Teatre, eu chorei — as pessoas me olhavam como se eu fosse maluca —, quando eu me deparei com o Christian e seus amigos, meu Deus! Me ajuda, vou desmaiar, vou desma... 
Sim, eu desmaiei, acordei no colo do amigo do Chris. 

- Oi, quem é você? - Perguntou Chris. 
"Ele é tão lindo". - Pensei. - Sou Ana Cla-Clara. Vo-você é o Christian Jacob Beadles? 
- Sim, hm porque será que estou achando que você é belieber? - Disse ele. 
- Sim, eu sou. - Disse eu chorando. - Posso te abraçar?
- Claro. 

Desci do colo do menino e fui abraçar Chris, ele era mais lindo ainda de perto. 

- Eu te amo! - Disse eu gaguejando e chorando. 
- Calma, fica calma. - Disse ele fazendo carinho em mim. 

OMB! Christian fazendo carinho em mim? Vou ali morrer e já volto. Parece um sonho, eu sabia que algum momento eu iria ver um dos amigos do meu Justin e vi, meu Deus! Que sonho. 

- Aonde o Justin está? - Perguntei. 
- Fazendo show. 
- Ah! - Disse eu num tom desanimado. 
- Não fica assim. Quer que eu ligue pra ele?
- Vo-você faria isso? - Disse eu chorando. 
- Sim, mas só se você parar de chorar. 
- Tá, tá bom. 

Chris ligou para o Justin, estava chamando e quando ele disse "Alô, Justin?" Eu sentei para não desmaiar. 

- Toma o celular, fala com ele. - Disse Chris.

2° TEMPORADA. - Capitulo 2

Fui arrumar minha mala ansiosa, mal posso esperar para ir para o Canadá. Minha vida aqui no Brasil está uma verdadeira droga. 
- Clara! - Disse minha tia entrando no meu quarto. 
- Fala. 
- Já te matriculei na Universidade de Stratford. Você viverá lá, é um internato. Só poderá sair com permissão minha, ok? 
- Tá. São que horas? - Perguntei desviando o assunto. 
- São 22 horas, melhor você ir dormir. Boa noite!
- Boa noite, tia. - Disse eu. 

Fui dormir, mas antes liguei para Júlia para avisar sobre minha mudança. Ela é poser, isso me irrita nela, mas ela é minha única amiga. Ela chegou a chorar, mas eu a tranquilizei dizendo que eu voltaria pra visitá-la. Desliguei o celular e fui dormir. 
Acordei de manhã, bem cedo, era lá pela 6:30. Tomei banho, coloquei a minha melhor roupa e desci. Minha tia já estava acordada e me fez um café da manhã reforçado. Na mesa do café, lembrei do meu pai. Bom, meu pai era um homem de 42 anos, alto e forte devido a suas corridas de bicicleta, ele tinha um vício em colecionar botões, não entendi o por quê, mas além disso dedicava-se mais ao trabalho de advogado bem sucedido, talvez seja por isso que minha mãe brigava com ele antes mesmo do meu nascimento. Nossa familia não era rica, mas vivíamos muito bem. Ao lembrar do meu pai, deixei uma lágrima cair, mas sequei-a. 
- Está pronta? - Perguntou minha tia atrapalhando meus pensamentos.
- Estou. - Respondi. 
- O táxi está te esperando, vamos!

Fui em direção ao táxi, minha tia já estava com uma expressão de saudade. Minha tia era solteira e não tinha filhos, talvez minha saída daqui a deixe muito sozinha. Ela abraçou-me, então entrei no táxi.

- Adeus, tia. 
- Adeus, Clarinha. - Disse minha tia emocionada. 

Depois de alguns minutos, o taxista me avisou que já tinhamos chegado no aeroporto. Que rápido! - Pensei. 
Desci, paguei-o e fui em direção a sala para esperar o avião para o Canadá. Nos bancos do aeroporto conheci um menino. 

- Olá, vai para onde? - Perguntou o menino. 
- Não interessa. - Disse eu fria. 
- Nossa! Você é sempre assim?
- Só com desconhecidos que ficam querendo saber de mais.
- Então vamos começar de novo. Qual seu nome?
- Ana Clara e você?
- Bruno Campos, prazer. 
Silêncio; 
- Você é bem calada assim? - Perguntou ele. 
- Não. - Respondi fria. 
- Vai pra onde?
- Você não vai desistir né? - Disse eu exaltada. 
- Não. - Respondeu Bruno. 
- Vou para Stratford e você? - Perguntei. 
- Também. Univerdade de lá. - Indagou ele. 
- Tá brincando né? 
- Porque?
- Também vou pra lá. - Disse eu causando espânto no garoto. 
- É o destino. - Disse ele fazendo graça. 
- haha! - Exclamei.
"Senhores passageiros, embarquem todos no avião para o Canadá". - Disse alguém no alto falante. 

sábado, 19 de novembro de 2011

2° TEMPORADA. - Capítulo 1

*Narração Ana Clara*
Meu nome é Ana Clara, tenho 14 anos e ao nascer perdi minha mãe. Vivia com meu pai, é vivia. Perdi meu pai a alguns dias e estou morando com minha tia. Minha tia tenta ocupar o papel de mãe, mas não dá, não sei o que é ter uma mãe, não sei mesmo. E meu único motivo de viver é o Justin Drew Bieber. Bom, me virei na cama e nã consegui dormir, sonhei com o Justin e isso mexeu comigo, acordei chorei. É que eu sonhei que eu estava feliz ao lado do Justin, mas adivinha? Era sonho... como sempre. 

*Narração Justin Bieber*
Hoje, acordei, meio cansado, meio confuso. Acabei de sonhar com uma belieber, sei que era belieber pois ela chorava chamando meu nome, eu tentei correr para abraçá-la, mas eu acordei. Isso me deixou mal. Mas eu quero encontrar essa belieber, quero abraçá-la, quero realizar o sonho dela, quero fazer mais uma garota feliz nesse mundo. 


*Narração Ana Clara*
Já é 8 horas da manhã, tenho aula. Levantei, tomei banho, desci.

- Bom dia! - Anunciei. 
- Bom dia, querida. Sente-se. - Disse minha tia. 

Não tenho costume de conversar com minha tia, mas ela insistia num assunto. 

- Bom, como está sendo sua aula? - Perguntava ela. 
- Boa. - Respondi friamente.
- As professoras são boas? 
- São. - Continuei fria. 
- E o Justi Bibs? Gosta muito dele né?
- É Justin Bieber. - Disse eu. 
- Ah! Tá, desculpa, é que...
- Tia, tchau, vou indo pra escola. - Indaguei saindo dali. 

No caminho, fui pensando; pensando em tudo na minha vida, pensando como seria fugir dali e ir encontrar o Justin. Cheguei na escola;

- Aninha! - Gritou a vadia que eu odeio. 
- Não me chama de Aninha, eu odeio. - Disse eu friamente. 
- Desculpa! - Disse ela saindo percebendo que estava encomodando.
- Amiga. - Disse Júlia, minha única amiga. 
- Oi. - Respondi. 
- Tudo bem? - Perguntou ela.
- Como se importasse. - Continuei sendo fria.
- Claro que sim. 
- Claro que não. Bora pra sala. 

Sei que pareço ser um poço de gelo, mas não é isso. É que a vida me ensinou a ser assim. 
No meio da aula;
- Ana amiga!
- Fala, Julia.
- Viu a notícia que estavam falando hoje?
- Qual? - Perguntei. 
- A que Justin sonhou com uma belieber e está procurando por ela. 
- Quem dera fosse eu. - Imaginei quase chorando.
- Meninas, estou atrapalhando? - Disse a professora.
- Não professora. 
- Então fiquem quietas.

A aula acabou;
- Tchau Ana, até amanhã. 
- Até. 

Voltando pra casa comecei a pensar, na verdade a única coisa que eu fazia era pensar. Mas dessa vez, quem será a menina que Justin sonhou? - Pensei.
Cheguei em casa, subi para o quarto;
Minha tia me chamou.

- O que foi, tia? - Perguntei.
- Assim não dá, Clara.
- Do que você está falando? - Perguntei. 
- Essa nossa convivência. Estive pensando e tomei uma decisão.
- Que decisão? - Perguntei. 
- Vou te internar num colégio. 
- O que? - Questionei.
- É. 
- Que colégio é esse? Onde fica? - Perguntei desesperada. 
- Não sei, aonde você quiser. Ah! Me dê a resposta daqui a 1 hora, vou te internar amanhã mesmo. - Disse minha tia saindo. 
- Como as... Mas espera aí, meu Deus! Isso é perfeito, eu posso ser internada em Stratford. Meu Deus! - Disse eu chorando.

- Tia, tia, tia. - Gritei. 
- Decidiu Clara? - Perguntou minha tia. 
- Sim, quero ser internada em Stratford. 
- Tudo bem, vou procurar agora uma escola. Arrume suas malas, você irá amanhã.

ATENÇÃO!

Vou começar aqui a 2° temporada, com novos personagens, novos cenários, nova história, enfim. Não comparem e acompanhem, eu adoraria que vocês comentassem sobre o que achou da minha FANFICT, começarei a 2° temporada logo após a esse post.

Espero que gostem, beijos. Carina :)

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Capitulo 50

- Quando estou com você tudo parece melhor.- Admiti.
- Eu digo o mesmo. - Disse Justin sorrindo pra mim. - Esse foi apenas um de muitos. 
- Como assim um de muitos? Quantos filhos você quer, Justin? 
- Hmmm, uns seis tá bom. - Disse ele.
- Você bebeu, né? 
- To brincando. - Disse Justin rindo. 
- Você é muito palhaço. - Continuei dizendo. 
- Se não fosse por mim você não riria assim, com esse seu sorriso lindo. - Disse Justin. 
Sem dizer nada eu apenas sorri;

- São que horas, Justin? - Perguntei. 
- 16 horas, porque?
- Nada, é que marquei com a Caitlin aqui em casa. Faz tempo que não convivo com amigas.
- Ah! Tudo bem, vou chamar o Ryan também. 

Às 17h;
Toca a campainha. 
É a Caitlin. 

- Caity, quanto tempo. - Disse eu abraçando-a. 
- É mesmo, e como tá você? Soube do que aconteceu - Perguntou a Caitlin. 
- To bem melhor... agora. - Respondi.

Ficamos eu e Caitlin na sala, conversando. A campainha toca, é o Ryan e um... um fulaninho que nem sei o nome. 

- Ryan! - Disse Justin cumprimentando Ryan. 
- E aí cara. - Disse Ryan. - Esse aqui é o Jordan. 
- Prazer em conhecê-lo, Jordan. 
- O desprazer é meu. - Disse o Jordan.
- Como? - Disse Justin. 
- Não gosto de você, você parece... parece gay. 
- Obrigado pela sua opinião, mas já pode se retirar. - Disse Justin tentando se controlar. 
- Justin, por favor cara, eu e você subimos, deixa ele aqui. - Pediu Ry. 
- Okay, bora. 

O Jordan ficou me encarando;

- Que foi? - Perguntei ao Jordan. 
- Nada, to olhando. - Disse o Jordan. 
- Olhando o quê? - Perguntei novamente. 
- Como você é linda. 
- Ela é namorada do Justin. - Disse Caitlin. 
- Namorada? Desde quando aquele viado tem namorado? 

Nessa hora meu espirito de belieber tomou conta de mim:
- Olha só meu filho, quem é você? Bom, um simples ser que fica julgando os outros pela voz e pela aparência. E assim ninguém aqui perguntou sua opinião sobre o Bieber, nao gosta dele? O que está fazendo na casa dele? Sai daqui, vai embora. Além do mais, ele tem quase 1 bilhão de garotas no mundo que o amam, e você? Quantas te amam? Sua mãe e mais ninguém. Cala essa sua porra que você chama de boca, porque eu não estou afim de te expulsar daqui com socos na cara não. Otário.

O Jordan ficou me olhando, pareceu ignorar-me, até que Ryan e Justin chegam
- O que houve aqui? - Perguntou Justin. 
- Esse idiota que ficou te ofendendo. - Respondi.
- Desculpa Ryan mas não dá, VAI EMBORA. - Disse Justin à Jordan. 
- Vou indo mesmo, bando de idiota isso aqui. - Disse Jordan indo embora. 
- Bom, Justin to indo junto. Abração aí. - Disse Ryan indo junto com o sujeito esquisito. 


Às 20h, Caitlin foi embora.

- Agora só tem nós dois. - Disse Justin. 
- Pois é.
- Não pensa o mesmo que eu? - Comentou Justin.
- Se você estiver pensando em comer pizza. - Disse eu, rindo.
- Também. Já sei: pedimos pizza e depois...
- Depois o quê? - Perguntei. 
- Você sabe né, Luise. - Disse Justin com carinha de safado. 


Comemos a pizza vendo filme. As pizzas do Canadá são 50 vezes melhor que a do Brasil, sem comparação! Bebemos coca-cola, e depois... bom, depois subimos para o quarto. Ficamos deitamos, apenas deitados, Justin mexia no meu cabelo e eu mexia com a mão dele.

- Ah! Chega disso. - Disse Justin subindo em cima de mim e me beijando. 
- Just... Jus.. pera... 

Justin nao me deixava falar, eu tentei avisar, mas...
Depois eu subi em cima dele, fiquei passando a mão no bieberzão, Justin ficava arrepiado. Ele passava a mão entre minhas pernas, e isso me arrepiava também. Fui fazendo pressão rapida, pressão média, pressão leve, e fui parando por ali. 
Logo depois, nos deitamos e dormimos;

No dia seguinte acordei, nunca havia ido comprar pão, mas fui. Passei pela padaria e senti uma forte pontada no estômago. E lembrei: não usei camisinha. Meu Deus! Eu até tentei avisar, cara e agora? ... Vou na farmacia fazer exame. Até esqueci do pão.
Voltei pra casa, sentei no sofá. Respirei. Tomei café, preparei o café do Justin e subi pra levar pra ele.
Justin acordou;

- Bom dia meu amor. - Disse Justin. 
- Bom dia, Justin. - Disse eu sorrindo, dando ao Justin o café da manhã. 
- Hm, só coisa boa, haha. - Disse Justin.
Eu sorri;
- Lu, eu sonhei com você e com... com a Lorena. 
- Como foi? - Perguntei. 
- Sonhei que você vinha me contar que estava grávida, aí eu sorri e você disse "Nossa Lorena chegando" Então você chora, eu chorei junto aí acordei. 
Eu fiquei em silêncio.
- Que foi? - Perguntou Justin. - Falei algo ruim?
- Não. - Respondi.
- Então o que foi? - Questionou Justin.
- Não foi sonho, Justin.
- Não? - Disse Justin arregalando os olhos. 
- Não, pelo menos não mais. 
- Como assim? - Perguntou Justin assustado. 
- É que.. que... eu estou grávida, Justin.

Justin arregalou os olhos;

- Como isso? - Perguntou ele.
- Justin, ontem, eu tentei avisar.
- Tentou avisar o que? - Disse Justin.
- Que transamos sem camisinha. - Respondi.
- Ah! Mas pelo menos tomara que tudo dê certo. - Disse Justin abraçando-me.
- Ah! E aproveitando que estamos falando de sonho, sonhei contigo. - Disse eu.
- Sonhou o que?
- Sonhei que eu estava grávida ainda da Lorena e você pediu-me em casamento.  - Contei.
- Droga!
- Que foi, Justin? - Perguntei.
- Estragou a surpresa. - Disse ele.
- Como assim? - Perguntei.
- Luise.
- Fala, Justin.
- Você quer casar comigo?
- Jus.. Justin é claro que eu aceito. - Disse eu correndo e chorando.
- Eu te amo, Luise!
- Eu também te amo, Justin. - Sussurrei.

domingo, 6 de novembro de 2011

Capitulo 49

A noite;
Eu e Justin estamos jantando, num silêncio sem fim. 

- Viu, caprichei no macarrão a bolonhesa. - Disse Justin. 
- É, eu vi. 
- E coloquei o queijo que você mais gosta. - Continuou Justin. 
- É, tá muito bom. 
- Fica assim não. - Disse Justin colocando sua mão sobre a minha.
- To tentando ficar bem. - Disse eu, sorrindo falsamente. 
- Mas é pra ficar mesmo. 
- Justin, perdi um filho, quer que eu sorria? Com licença, vou ligar pra minha mãe. - Disse eu saindo da mesa.
- Ok. - Disse Justin com voz baixa. 

Sai dali; 
Liguei pra minha mãe. 
- Alô mãe?
- Olá Luise, como está? - Disse minha mãe. 
- Mãe, ela se foi. - Disse eu começando a chorar. 
- Ela quem? - Perguntou minha mãe. 
- A minha Lorena. - Respondi. 
- Ow! 
Minha fez silêncio, um silêncio bem profundo. 
- Mãe? 
- Oi, desculpa. - Disse minha mãe com voz trêmula. 
- O que houve?
- É que eu lembrei... de quando perdi um filho também. 
- Mas mãe, você nunca me contou isso. 
- É que eu não queria lembrar, então guardei isso. - Respondeu minha mãe. 
- Dói muito mãe. 
- Eu sei Lu, eu sei. Mas se foi da vontade de Deus. 
- Justin também me disse o mesmo. - Disse eu. - Mãe, vou desligar. 
- Ok. 
- Minha perna está tremendo. - Disse eu. - Tchau, beijos. 
- Tchau filha, se cuida. 

Desliguei o celular e fui me deitar
Peguei no sono. Senti Justin beijar minha testa, mas continuei dormindo. Ouvi também Justin dizendo "durma bem", não liguei continuei dormindo. O que realmente me tocou foi quando Justin tocou na minha barriga e disse "Adeus Lorena, papai te ama". Isso me fez chorar. Justin viu, e secou minha lágrimas, ele percebeu que eu o senti, ele beijou-me e eu finalmente dormi.


15 dias se passaram;
Eu já havia me recuperado, um pouco. Quer dizer, consegui sorrir depois de tanto tempo. 
Eu e Justin, ali, no meio da sala, brincando de fazer cócegas um no outro. Eu e Justin somos apenas duas crianças, quer dizer, duas crianças crescidas. 

- Para Justin! Para. - Disse eu rindo implorando pra Justin parar de me fazer cócegas. 
- Tá, parei. - Disse ele, rindo.
- Ainda bem que tudo passou. - Disse eu. 
- É, sabia que tudo iria ficar melhor. - Disse Justin.

Capitulo 48

Passaram cerca de 1 hora e meia. Finalmente o doutor chega na sala de espera para avisar Justin. 

- Doutor, pelo amor de Deus, o que houve? Diz que está tudo bem. - Disse Justin desesperado. 
- É.. é. - Disse o doutor. 
- É o que doutor? 
- Luise está bem. 
- Graças a Deus, e meu filho? - Perguntou Justin. 
- Luise pediu pra te chamar. - Disse o doutor num tom imprevisível. 
- Tá, tá. - Disse Justin correndo pra sala onde eu estou. 
Eu estava de cabeça baixa; 
- Luise, meu amor, diz que a Lorena está bem, diz por favor. - Disse Justin quase chorando. 
Não respondi. 
- Luise. - Disse Justin levantando meu rosto. - Está chorando? Luise, me fala. 
- Ela se foi Justin. - Respondi chorando e abraçando Justin apertado.
- Nããão, nããão diz isso Lu... por-por favor. - Disse Justin. 

Sonhei outro diz com minha Lorena, sonhei que ela era loirinha, tinha o cabelo escuro, os olhos eram iguais os da Pattie, ela era bem branquinha, tão branquinha, eu agasalhei-a para que não sentisse frio. Acobertei-na para que não gritasse de frio. Beijei-na para se acalmar e abraçei-na sussurrando o quanto eu a amava. Ela sorriu pra mim, e eu logo, chorei, mas foi um choro de felicidade. Minha pequena havia nascido. Pena que acordei, acordei com um susto que causou a ida da minha Loreninha para o céu. Adeus Lorena, vá com Deus, eu e seu pai, o Justin, te amamos muito. Muito mesmo. 

Eu e Justin ficamos abraçados por muito tempo, isso doeu demais em mim

- Posso ir pra casa? - Pedi ao doutor. 
- Pode sim Luise. 

Eu e Justin chegamos em casa;
Sentei-me no sofá sem acreditar, eu não queria crêr que ela tinha morrido, senão eu ia chorar. 

- Porque tem que ser assim? - Perguntei. 
- Deus quis assim. - Respondeu Justin orando. 
- Mas se isso iria fazer mal pra mim, porque Deus ainda sim fez isso? - Perguntei novamente.
- Porque... não sei explicar, Deus é maravilhoso, ele não o faria se não soubesse do que está fazendo. - Respondeu Justin, confortando-me. 
- Eu sonhei com ela. - Disse eu. 
- Eu também. 
- E o que você sonhou? - Perguntei. 
- Sonhei que estavamos eu, você e a Lorena, já estava grandinha, ela corria pelo parque de Stratford, corria e dizia: "papai, eu te amo" "mamãe, eu te amo". - Contou Justin. 
- Seria feliz. - Disse eu. 
- Não seria, ainda é. - Respondeu Justin, levantando meu rosto, beijando-me.  
- Eu te amo mais do que qualquer coisa. - Sussurrei.
- Eu também te amo e é por isso que vamos continuar vivendo. Deus não erra. - Disse Justin. 
- É, eu sei.

Capitulo 47

- Isso que estamos fazendo é ridiculo. - Disse Justin.
- É, eu sei.
- Me perdoa? - Disse Justin. 
- Tá. Mas para de ser grosso. - Adiantei. 
- Ok, vamos começar de novo... Quer fazer o que? - Perguntou Justin. 
- Sei lá, vamos ficar aqui mesmo. - Disse eu sorrindo. 

~Meu celular toca~
- É minha mãe. - Comentei.
- Atende. 
- Não, tá louco? Ela vai me pertubar. 
- Mas atende, pode ser importante. 
- Tá. 

- Alô, Mãe. - Disse eu atendendo o celular. 
- Filha, ta tudo bem?
- Ta sim mãe, e com você? 
- Tudo bem, e  filho?
- Tá bem também. - Respondi.
- Luise, eu andei pensando; Quero te pedir desculpas pelo que eu falei. - Disse minha mãe.
- Tá tranquilo, mãe.
- E o que eu falei foi errado. 
- Tá tranquilo, mãe.
- Hm. Então tá, se tá tudo bem. Tchau. 
- Tchau mãe. - Disse eu desligando o celular. 

- Você foi fria demais com sua mãe. - Disse Justin. 
- Ela que tem que aprender a falar direito com os outros. - Disse eu. 
- O que ela falou foi errado, ok, mas ela é sua mãe. 
- Eu sei Justin. 
Justin sorriu, e, sussurrou: eu te amo, minha pequena. 


4 meses depois
6 meses de gravidez, não é fácil. Minha barriga ta grande, ta pesando, minha coluna tá me matando, não vejo a hora do bebê nascer logo. Pufs!
Acordei; 
Eram 9 horas da manhã, acordei com um novo desejo. 

- Justin... Justin, acorda! - Disse eu sacudindo Justin na cama. 
- Oi oi, que foi? Que foi? - Disse Justin acordando.
- To com desejo. - Respondi.
- De sexo? 
- Não seu bobo. - Disse eu rindo. - Quero comer arroz com mamão. Sonhei com isso a noite toda. 
- Meu Deus, cada diz seu desejo piora. Peraí, vou levantar. - Disse Justin voltando a dormir. 
- JUSTIN! - Gritei. 
- Já levantei, já levantei. - Disse ele levantando-se. 

Justin saiu e foi buscar meu arroz com mamão.
Logo depois de 5 minutos Justin retorna;

- Luise? - Justin gritou. - Luise? Tá com desejo de sexo de novo? - Gritou Justin, rindo. 
Silêncio;
- Luise, responde. - Disse Justin subindo as escadas. 
- Justin. - Sussurrei fraca. 
- Luise... LUISE? - Gritou Justin ao me ver deitada no chão do banheiro cheia de sangue. 
- Justin, me ajuda. - Disse eu chorando. 

Justin pegou-me no colo; 
Levou-me para o hospital desesperado. 

- Atende aqui, por favor. - Gritou Justin desesperado. 
- Oi fil... Justin Bieber? Que honra recebê-l aqu... 
- Doutor, por favor, minha mulher está sangrando, ela está grávida. 

Por um segundo me desliguei da dor que estava sentindo e me concentrei no que Justin disse "minha mulher", isso foi lindo.
Levaram-me as pressas para a sala, Justin ficou na sala de espera, me esperando, obviamente.

Capitulo 46

Chegando em casa;

- Justin, seu pai sabe? - Perguntei. 
- Que você está grávida? Não. - Respondeu Justin.
- Hm, não vai contar? - Continuei perguntando. 
- Porque esse interesse todo em meu pai saber? - Questionou Justin. 
- Nada, só to perguntando, grosso! - Disse eu. 
- Desculpa, não queria ser grosso. 
- Tá. Ah! Qe vontade de comer panqueca com morango e uvas passas. 
- O que? Tá doida? - Disse Justin arregalando os olhos. 
- Sério. - Disse eu. 
- Que tipo de pessoa come panqueca com morango e uvas passas? - Disse Justin. 
- O tipo de mulher grávida que se você não comprar pra mim arrebento sua cara. 
Justin arregalou os olhos: - Tudo bem, calma aí. - Disse ele rindo. Vou lá comprar. 
- Tá vai logo. - Disse eu. 

10 minutos depois;

- Luise? Luise? - Disse Justin me gritando da escada.
Silencio;
- Luise? Responde. - Disse Justin preocupado. - Cadê você? 
- To aqui. - Respondi.
- Luise? - Disse Justin arregalando os olhos.
- Que foi?
- Você está só de calcinha e sutiã, o que houve? - Disse Justin assustado. 
- To com outro desejo. 
- Qual? - Perguntou Justin colocando a panqueca no chão. 
- Sexo. 
- Sexo? Hã? - Disse Justin mais assustado ainda. - Que eu saiba os desejos são de comer. 
- Ah! Vem cá. 

Segurei Justin pela barriga, ele foi segurando na minhas costas. Fui encoxando ele na parede, fui agarrando ele meio descontrolada.

- Calma, calma. - Disse Justin interrompendo. 
- Que é, Justin?
- E o bebê? 
- Justin, a barriga nem cresceu, fica quieto. 

Continuei agarrando e beijando Justin, até que ele me leva até a cama. E começamos; 

- Nunca vi você assim. - Comentou Justin. 
- Nem eu. - Disse eu rindo. - Vou comer minha panqueca. 

Desci e fui comer panqueca
Logo depois Justin também desceu. 

- E a panqueca? Tá boa? - Perguntou ele. 
- Hmm, muito delicia. - Respondi. 
- Bora assistir um filme? - Sugeriu Justin. 
- Ah! Não, quero sair de casa. 
- Tá e pra onde quer ir? - Perguntou Justin. 
- Sei lá, vamos visitar alguém. 
- Tá, quem?
- Sei lá, Justin. 
- Você nunca sabe de nada. - Disse Justin. 
- Muito menos você, burro. 
- Burra. 
- Idiota. 
- Ridiculo.
- Ridicula. 
- PARA COM ISSO. - Gritei. 
- Para você. 
- Você é chato demais. 
- Você que é chata. 
Silêncio;

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Capitulo 45

2 meses se passaram;
Era 7 horas da manhã, Justin acordou-me com um leve tapa na perna e sussurrou: "Bom dia"

- É.. bom dia, mas qual o motivo dessa felicidade?
- Vocês duas. 
- Que duas, Justin?
- Você e a Lorena. - Respondeu Justin entusiasmado. 
- Não sabemos se é menina. - Disse eu. 
- Então vamos ver, vamos no médico, fazer um pré-natal pra saber. - Disse Justin. 
- Eu tenho medo. - Desabafei. 
- Medo de quê? Vamos, por favor. - Disse Justin me olhando com aqueles olhos lindos. 
- Tá, mas você vai comigo né?
- Claro. - Respondeu Justin sorrindo.

Levantei-me da cama, tomei banho. Pufs! Minha barriga já estava crescendo. Toquei na minha barriga, me senti tão leve ao ficar 5 minutos pensando como seria meu bebê, desliguei o chuveiro e fui colocar minha roupa. 

- Vamos? - Disse Justin. 
- Vamos. - Concordei. Você está tão feliz. - Comentei. 
- Claro, e, vou cuidar tão bem de você. - Disse ele, abraçando-me.
Entramos no carro;
Chegamos.

- Bom dia. - Disse o doutor. 
- Bom dia, doutor. - Disse eu e Justin juntos. 
- Ora! Se não é o Justin Bibir. - Disse o doutor. 

"Bibir? Afs." - Pensei.

- Em que posso ajudar? - Disse o doutor. 
- Queremos fazer pré-natal. - Disse Justin. 
- Não Justin, eu quero fazer pré-natal. - Disse eu rindo. 
- Me acompanhe, mocinha. - Disse o doutor sorridente. 

"Que doutor gostoso, Senhor. - Pensei.

- Deite aqui. - Pediu o doutor.

Depois de 15 minutos, eu e o doutor retornamos aonde o Justin estava. 

- E aí doutor, e aí mô, é menina ou menino? - Disse Justin ansioso. 
- É MENINA, JUSTIN. - Disse eu toda feliz, indo abraçar Justin. 
- Meu Deus, eu sabia, eu até sonhei com isso. 
- E sabem o nome? - Perguntou o doutor. 
- Lorena. - Respondi. 
- Bonito nome. 
- Obrigada doutor. Já podemos ir? - Perguntei. 
- Claro. Tchau e até a proxima consulta. 
- Tchau, doutor, brigadão. - Disse Justin.

Entramos no carro

- Nem acredito. - Comentei, quebrando o silêncio.
- Nem eu, isso é muito surreal. - Concordou Justin. - Temos que arrumar o quarto.
- É, vai ser aonde? - Perguntei. 
- Sei lá. 
- Sei lá também. 
- Boba. 
- Bobo. 
Nos olhamos, e começamos a rir. 

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Capitulo 44

Justin me levou para casa;

- Que foi? Não queria ter um filho meu? - Perguntou Justin num tom decepcionado.
- Não é isso Justin, é que eu só tenho 16 anos, 1-6 A-N-O-S, não posso engravidar, minha mãe vai me matar.
- Calma, estamos juntos nessa.
- Não. Eu estou sozinha nessa. - Disse eu, subindo para o meu quarto.
- Espera! - Disse Justin indo atrás de mim. - Não fica assim. - Continuou dizendo Justin. 
- Eu estou grávida e você me pede calma? - Gritei. 
- Vai fazer mal ao bebê gritar assim. 
- Me deixa em paz Justin. - Gritei novamente, expulsando Justin do meu quarto. 

Me joguei da cama e comecei a chorar de desespero. 
"Vou ligar pra minha mãe" - Pensei.   

- Alô... mãe? - Disse eu, sem jeito.
- Oi filha, tudo bem? - Disse minha mãe.
- Bem... tudo... mais ou menos. - Disse eu.
- Como assim? - Questinou minha mãe, com voz preocupada. 
- É que... eu...
- Fala Luise. 
- Eu... mãe, eu to grávida. 

Silêncio da outro lado da linha

- mãe? - Disse eu.
- Luise porque você fez isso? Você ficou maluca, sua inconsequente, doida. - Disse minha mãe, gritando.
- Calma mãe, eu também estou nervosa, eu to muito mal, liguei porque achei que você devia saber.
- Eu devo mesmo, aliás você vai ter que tirar esse filho. - Disse minha mãe, séria.
- O QUE MÃE? Eu posso estar nervosa mas eu não vou fazer isso. - Gritei num tom escândaloso.
- Vai sim. - Insistiu minha mãe.
- Não vou não, a criança não tem culpa. - Disse eu.
- Luise, você tem que estudar, você é nova, vai ter filho pra que? - Disse minha mãe.
- Mãe, se fosse com você, você faria isso? 
- É diferente, filha.
- Não é não mãe. E eu não vou tirar esse filho, tchau. - Disse eu, desligando o celular.

Justin ouviu a conversa e entrou triste no quarto;

- Sua mãe quer tirar nosso filho?
- É... é. - Disse eu, abaixando a cabeça.
- E você vai tirar?
- De jeito nenhum.
Justin sorriu: - Ainda bem... poxa, nao fica assim, meu amor.
- É, desculpa Justin. Desculpa mesmo. - Disse eu, deitando no ombro dele.
- Mas, mudando de assunto, qual nome você quer, se for menina? - Disse Justin sorrindo.
- Não sei, eu amo o nome Lorena. - Sugeri.
- É, Lorena é lindo. E se for menino? - Continuou Justin perguntando.
- Hm... sei lá. - Disse eu, rindo. 
- Que tal, Floriano? - Disse Justin rindo. 
- Floriano, ta maluco? - Disse eu, rindo junto com ele. 
- To brincando, amor. Mas, sei lá, que tal Taylor? Eu gosto de Taylor. - Disse Justin.
- Hm, Taylor é lindo. - Concordei.
Justin me abraçou; - Vamos ser a família mais feliz do universo. - Disse Justin.
- É, é. Vamos sim. - Disse eu, beijando-o.