Como eu estava deitada no peito dele, levantei o rosto para olhar pra ele e ele surpreendeu-me com um beijo, depois aumentou pra 2 beijos e depois pra 3.
- Justin, você não quer fazer o que estou pensando não né? - Disse eu.
- Porque não? Estou doente e preciso de carinho. - Disse Justin, fazendo bico.
- Não use isso pra ganhar algo. Aliás você já está bem melhor.
- Eu sei que você quer. - Provocou Justin, mordendo os lábios.
- Não quero não. - Disse eu, me afastando da maca.
Mas Justin me puxou pela m/ao e eu cai sobre o braço dele.
- Ai! - Exclamou ele, sentindo dor.
- Bem feito. Ninguém mandou querer o que não pode.
- Quem disse que eu não posso?
Justin me puxou e começou a me beijar, beijando meu pescoço. Eu não aguentei, não sou de ferro! Ele foi passando a mão embaixo da minha saia e isso foi me excitando até que batem na porta e eu saiu de cima dele.
- Pode entrar. - Disse eu.
- Aqui é a sala da Maria Elisa?
- Não. - Disse Justin.
- Ah! Tá. - Disse a pessoa saindo.
- Povo maluco. Agora vem cá. - Disse Justin me chamando com a mão.
- Não, Justin. Vai dormir. - Ordenei.
- Não quero. Então vamos conversar. - Sugeriu Justin.
- Tá, sobre o que?
- Sei lá, hm, o que quer ser quando crescer?
- Eu gostaria de ser veterinária. - Respondi.
- E eu gostaria de se...
- Eu sei o que você gostaria de ser Justin. - Disse eu, interrompendo ele.
- O que então? - Questionou Justin.
- Jogador de hockei, porque pra você o esporte estava em primeiro lugar, certo?
- Certíssima, as vezes esqueço que você é belieber... minha belieber. - Disse ele, sorrindo.
Eu sorri de volta.
- Aaaaah, eu quero sair daqui. - Reclamou Justin.
- Calma, eu vou dormir aqui com você.
- Pelo menos isso.
- Não fica assim bebêzinho. - Disse eu, rindo da cara de bebê que Justin fez.
Eu sentei na maca e coloquei a cabeça dele no meu colo e fiz carinho até ele dormir. Já eram 23 horas e fui deitar na poltrona imaginando o que eu faria no aniversário do Justin, afinal faltavam 4 dias, mas acabei pegando no sono.
[25/02] Quando eu acordei, Justin estava levantando.
- São que horas? - Perguntei.
- 9. - Respondeu Justin. - Porque acordou? Amo ver você dormir, você dorme que nem um anjinho. - Continuou ele, sorrindo.
Eu sorri também. - Já levou alta?
- Já.
- Já pode ir?
- Sim.
- Então vamos. - Disse eu.
- Bora.
Justin pagou o hospital e logo saímos de lá. E, finalmente, chegamos em casa.
- Tudo sim, vó.
- Que bom, e você Luise, como está?
- Bem, graças a Deus. - Respondi.
- Então, quero contar uma coisa pra você, aliás pra vocês dois.
- Fala vó. - Disse Justin, ansioso.
- Vou viajar pra Europa e vocês terão de ficar aqui, sozinhos, tudo bem?
Eu e Justin nos olhamos.
- Com certeza. - Respondemos juntos.
- Amanhã cedo eu vou. - Avisou Diana, subindo para o quarto dela.
- Vamo fazer uma festa? - Disse Justin.
- Não acomode demais Justin, a casa é da sua avó e não sua.
- Ah! Que que tem? - Disse Justin, animado. - Vamos chamar o pessoal e marcar.
- Ai Justin, sei não heim.
- Por favor. - Implorou ele, beijando minha mão.
- Ah! Tá, eu não resisto a você.
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