Capitulo 42

Então Justin me beijou;

- Bora gente? - Disse Ryan. 

- Bora. - Disse geral. 

Saímos do restaurante, e, Justin decidiu parar num parque próximo dali para namorar um pouco. De um lado ficou Ryan e Cait aos beijos e do outro eu e Justin ao beijos, mas claro, Justin tem um fogo que só eu e Deus sabemos. 

- Para Justin! - Disse eu tirando a mão do Justin da minha bunda. - Você é muito safado. 

- Ninguém mandou você ser assim. - Disse Justin mordendo os lábios. 

- Assim como? - Perguntei. 

- Tão... Tão... Ah! Você sabe. - Disse Justin sem graça, todo timido.

- Você fica lindo assim, todo timido. - Afirmei. 

Justin sorriu e beijou-me; 

- Bora Justin. - Gritou Ryan. - Tá tarde já. 

- Tá. - Concordou Justin. 

Fomos para o carro, Justin deixou Cait e Ryan em casa e depois eu e Justin fomos pra casa de Diana. 

- Enfim a sós. - Disse Justin com mó cara de safado. 

- Nem vem Justin. 

- Aé? 

Justin saiu correndo, me jogou no sofá, me fez cócegas e começou a me beijar. 

- Justin isso aqui vai ficar quente. - Disse eu. 

- Eu sei. - Disse ele dando uma leve risada. 

Justin ia me beijando mais, eu estava de saia bem longe e Justin sussurrou "Não podia ser uma saia menor?" 

Ele acabou levantando minha saia, colocando a mão por debaixo dela. Cada vez ficava mais quente. Eu sem querer encostei no Bieberzão, fazendo com que Justin fique mais empolgado. Ele arrancou minha saia, quase violentamente, arrancou minha blusa, eu tirei a calça dele... E o que não acontecia a tempos, finalmente voltou a acontecer. Rolou no sofá, mas foi muito bom relembrar de como era fazer isso com o Justin. Ele me deixa louca. 

Levantamos do sofá;

Subimos para o quarto dele, estávamos mortos de cansaço.

- Tenho até medo do que possa acontecer ainda. - Disse Justin. 

- Eu também. - Concordei. - Espero que nada aconteça. 

- É. Ah! E sua mãe? Vai ligar pra ela? 

- Não sei, estou com medo, mas vou ligar. - Disse eu, bocejando. 

- Então tá. - Disse Justin sorrindo. - Vamos dormir, meu anjinho? 

- Vamos. - Disse eu, sorrindo para ele. 

Deitamos abraçados e pegamos no sono;